terça-feira, 3 de agosto de 2010

CLÁSSICO EQUILIBRADÍSSIMO NO MARACANÃ

CLÁSSICO EQUILIBRADÍSSIMO NO MARACANÃ: "Pois é galera vascaína, não foi dessa vez que derrubamos o já derrubado 'império do amor' (se é que isso se chama império). Mesmo com aquele timeco da Gávea ter perdido do cheirador de pó (Adriano), a trança diabólica (Wagner Love) e o matador de amantes (Bruno), o clássico no Brasileirão ficou no 0 a o.
A partida marcou a estreia dos reforços Zé Roberto e Éder Luís e a reestreia de Felipe (quem teve a ideia ridícula de apelidá-lo como Maestro?). Ambas as equipes estavam com um futebol tão ruim, mas tão ruim, que chegou a dar sono em alguns (mais que assistir os jogos na Globo, Sportv e PFC). No jogo com a presença de 60.202 torcedores – maioria cruzmaltina -, o timeco dos marginais e o nosso Gigante da Colina fizeram o clássico dos milhões...de erros (cagadas).
Os torcedores do Gigante da Colina foram maioria dos mais de 50 mil pagantes presentes no Maracanã; e quem foi ao estádio não se arrependeu do que viu no gramado: Felipe e Zé Roberto fizeram boas jogadas e animaram o público, principalmente no primeiro tempo.
O Vasco assustou o Flamengo aos 10 minutos, com Nunes, de cabeça; já o estreante Zé Roberto levou a torcida à loucura aos 19 e 24 minutos, com chutes de fora da área. O goleiro Marcelo Lomba teve muio trabalho; enquanto o camisa 6 Felipe também mostrou habilitade. Aos 29, Felipe soltou uma bomba da intermediária e Lomba por pouco não se complicou (pena que não facilitou).
Na volta para o segundo tempo, PC Gusmão manteve a mesma equipe. Aos quatro minutos, Felipe colocou a bola entre as pernas do atacante Borja (quem?) e a torcida vascaína vibrou muito. Aos 32, Fágner, que havia entrado no lugar do paraguaio Júlio Irrazábal, que tabelou bem com Éder Luís e se chocou com Marcelo Lomba. Dois minutos depois, o mesmo Éder Luís, estreante da noite, chutou em cima do goleiro do Flamengo.
Aos 41 minutos, Fernando Prass (mais uma vez) se tornou o nome do jogo. A muralha da Colina defendeu o chute de Vinícius Pacheco. No rebote, Borja chutou e Prass voltou a defender. O lateral rubro-negro Juan, de peixinho, tentou, mas se ferrou; isso porque Fernando Prass evitou o gol. Aos 48, Petkovic cobrou falta, mas o goleiro vascaíno estava bastante esperto, defendendo milagrosamente o chute do mulambo.

OPINIÃO DO BLOG
Por um lado, ficamos tristes porque não conseguimos fazer uma goleada vergonhosa em cima do Flabosta; e de outro, que se não fosse Fernando Prass, o nosso Vascão da Gama iria ser zoado por aquele bando de torcedores alienados pelas Organizações Globo.
E mais: segundo José Carlos Araújo disse no Jogo Aberto Rio (Band Rio) desta segunda-feira (2 de Agosto) que o número da camisa retrô ficou mais legível. Essa desculpa não colou muito não, mas acho que ele estava indiretamente querendo descer o pau no uniforme vascaíno.
Aos poucos, PC Gusmão está conquistando a confiança do torcedor vascaíno e também está arrumando a casa.
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Um comentário:

Anônimo disse...

Obrigado por publicar o post do jogo contra o Flabosta no seu blog meu caro Edir.
Fico agradecido pelo reconhecimento que o meu blog está tendo.
Abraços.